A alteração para Mês Internacional da Biblioteca Escolar foi aprovada pelo Comité da IASL em Dezembro de 2007. O anúncio foi feito pelo coordenador, Rick Mullholland do Canadá: "No princípio de Janeiro de 2008, o diretor executivo da IASL, sobre a recomendação do Comité do Dia Internacional da Biblioteca Escolar, aprovou a alteração do Dia Internacional da Biblioteca Escolar para o Mês Internacional da Biblioteca Escolar, o mês de Outubro, a partir de 2008. Esta alteração coincide com o décimo aniversário da IASL a celebrar as bibliotecas escolares. O Mês Internacional da Biblioteca Escolar permitirá aos responsáveis pelas bibliotecas escolares, em todo o mundo, escolher um dia, em Outubro, que melhor se adeque à sua situação de forma a celebrar a importância das bibliotecas escolares.
James Henri, President da IASL, afirmou "O Dia Internacional da Biblioteca Escolar terá outra dimensão. De fato, torna-se no Mês Internacional da Biblioteca Escolar. Isto significa que se pode escolher o dia, a semana ou mesmo todo o mês com atividades dedicadas à biblioteca escolar e a toda a comunidade."
O Logo do Mês Internacional da Biblioteca Escolar foi redesenhado por Peter Rugendyke, da Austrália.
No dia 26 de setembro, os alunos da Educação Infantil a 3ª série tiveram um bate-papo com a escritora Nye Ribeiro. Na Feira do Livro deste ano, houve uma videoconferência com a autora e agora pôde se fazer presente no Colégio para autografar os livros Colorina: a árvore da vida, Lelé da Cuca, Bandeira da Paz, Roda de Letrinhas, Na venda tem. Em maio, muitos projetos de leitura foram desenvolvidos como, por exemplo, o "Colcha de Retalhos". O encontro com a escritora contribuiu para que os alunos se apaixonassem ainda mais pelas suas obras. Eles aprenderam que através da imaginação os livros abrem muitas janelas, de onde se pode ver, sentir e entender o mundo.
O escritor Daniel Munduruku visitará o Colégio no dia 1º de outubro. Os alunos do Ensino Fundamental, de 2ª a 4ª série, trabalharam os títulos Você lembra, pai?, A primeira estrela que vejo é a estrela do meu desejo e outras histórias indígenas de amor, Outras tantas histórias indígenas de origem das coisas e do universo. Após ouvir as histórias, os alunos irão recriar as obras através de ilustrações, dramatizações, poesias, maquetes e produções textuais. O bate-papo com o escritor contribui para que os alunos se apaixonem ainda mais pelas suas obras. Eles aprendem que através da imaginação os livros abrem muitas janelas, de onde se pode ver, sentir e entender o mundo.
Em junho, os alunos participaram da hora do conto do livro “Colcha de retalhos”, da escritora Nye Ribeiro. A história revela a convivência de Felipe com sua avó. Uma avó que conta histórias e faz coisas gostosas... Enfim, aquela avozinha que todo mundo gostaria de ter. Recortando retalhos para fazer uma colcha, os personagens vão reunindo e costurando lembranças. Entre recordações engraçadas, tristes, alegres e embaraçosas, Felipe descobre o sentido da saudade, resgatando os valores das memórias que fazem parte da constituição da identidade de cada um.
Após a leitura, houve ampla discussão sobre os sentimentos, a família e a solidariedade. Graças ao apoio do Clube de Mães e dos alunos foram confeccionadas várias colchas de retalhos que foram doadas ao Hospital Beneficente São Carlos.
E, a partir de setembro, o tema a ser abordado será ‘virtudes’. De forma descontraída, criativa e prazerosa, os leitores trabalharão fábulas que significam ricas fontes de aprendizagem sobre os valores essenciais do ser humano como respeito, solidariedade, honestidade, fé e união. Estes parecem esquecidos em um contexto atual no qual a violência, o individualismo, a pobreza, a indiferença e a desesperança ganham espaço na vida das pessoas.
Todas essas atividades estimulam a produção de novos textos ou expressões orais relacionadas aos mais diversos contextos vividos em sala de aula, retratando, assim, o dia-a-dia dos alunos.
É dessa forma que a Biblioteca viabiliza um contato prazeroso das crianças com a literatura, sua magia e seus encantamentos. Eis nossa maneira de formar leitores competentes e despertar nos alunos o pensamento crítico e reflexivo sobre os temas abordados na sua formação enquanto indivíduo.
