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SEU COMENTÁRIO FAZ A DIFERENÇA.


31 de março de 2009

Física - móbile de equilíbrio

Acesse o vídeo, onde o professor Anibal Fonseca, do Ateliêr de Brinquedos Científicos, mostra como construir um móbile que ajuda a compreender a noção física de equilíbrio.

Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/pratica-pedagogica/mobile-equilibrio-430198.shtml. Acesso em: 31 mar. 2009

30 de março de 2009

VESTIBULAR UFRGS 2010


LEITURAS OBRIGATÓRIAS PARA A PROVA DE LITERATURA
DE LÍNGUA PORTUGUESA


Para o Concurso Vestibular 2010,
será exigida a leitura das seguintes obras:


1. O Uraguai, Basílio da Gama;

2. Lucíola, José de Alencar;

3. Memórias Póstumas de Brás Cubas, Machado de Assis;

4. Contos, Machado de Assis (1. O caso da vara, 2. Pai contra mãe, 3. Capítulo dos chapéus);

5. O Primo Basílio, Eça de Queirós;

6. Estrela da Vida Inteira, Manuel Bandeira;

7. Poemas de Álvaro de Campos, de Fernando Pessoa (1. Mestre, meu mestre querido!, 2. Ao volante do Chevrolet pela estrada de Sintra , 3. Grandes são os desertos, e tudo é deserto, 4. Lisboa com suas casas, 5. Todas as cartas de amor são, 6. Ode triunfal, 7. Lisbon Revisited (1923), 8. Tabacaria, 9. Aniversário, 10. Poema em linha reta);

8. Porteira Fechada, Cyro Martins;

9. Fogo Morto, José Lins do Rego;

10. Antes do Baile Verde, Lygia Fagundes Telles;

11. Dois Irmãos, Milton Hatoum;

12. Concerto Campestre, de Luiz Antonio de Assis Brasil.


Disponível em: <http://www.vestibular.ufrgs.br/>. Acesso em: 30 mar. 2009.

A Biblioteca José de Alencar possui as obras para empréstimo. CONFIRA!


Leia! Leia mais!

27 de março de 2009

Papel eletrônico


Reportagem extraída da Revista Ciência Hoje On-line

"Imagine-se sentado em um banco de praça, quando alguém ao seu lado retira de um fino canudo uma folha retrátil e transparente de tamanho A4. De repente, letras e imagens aparecem naquela folha, como se fosse uma página impressa. O contraste e a visibilidade das letras em diferentes ângulos lembram uma folha de papel. Isso ainda é uma cena de ficção.
O papel eletrônico – a folha transparente da cena imaginária – já existe em diversos produtos. Falta apenas ele aparecer no design imaginado acima e com um preço compatível com a renda de boa parte da população.

Nos laboratórios de pesquisa, os trabalhos que viabilizaram o papel eletrônico já têm uma longa história. Podemos dizer que a saga remonta aos anos 1950, quando propriedades elétricas foram descobertas em alguns polímeros e as primeiras imagens xerográficas foram obtidas com o processo conhecido como eletroforese. Na década seguinte, com a descoberta dos polímeros semicondutores, estava aberta a estrada para se chegar ao papel eletrônico.
Mas a evolução da ciência e da tecnologia não é assim tão certinha. Tropeços metodológicos e estratégias comerciais entortaram o rumo dessa história. Passados mais de 40 anos, ainda estamos à espera do papel eletrônico com as propriedades que teoricamente consideramos adequadas.
E quais são essas propriedades? Para se assemelhar ao papel impresso em funcionalidade e disponibilidade, o papel eletrônico deve ter bom contraste, de modo a ser lido até na claridade da luz solar. Isso implica que as imagens deverão ser visualizadas por reflexão da luz e não por transmissão, como ocorre nas usuais telas de computadores e de televisores. É claro que isso não impede que um fabricante possa fazer um papel eletrônico que emita luz, mas essa não é a alternativa que está fazendo a cabeça da indústria.
Assim como o papel convencional, de celulose, o eletrônico também deve ser flexível, de modo que possa ser encurvado e guardado em um canudo. Tem que apresentar baixo consumo de energia e, sobretudo, ter preço de venda compatível com o orçamento de grande parte da população. Ainda não se conseguiu um produto que atenda a todas essas exigências."

Na matéria completa você encontra os caminhos seguidos pelos pesquisadores.

Carlos Alberto dos Santos, c
olunista da CH On-line

Foto: Eugeni Pulido
Para acessar a íntegra da matéria clique aqui

23 de março de 2009

Clubinho Faber-Castell

O Portal Clubinho Faber-Castell já está no ar. O projeto, criado em parceria com a Escola do Futuro da USP, tem como objetivo integrar criança, escola e família; desenvolver a criatividade por meio do “fazer artístico” e do “brincar digital”; promover o uso do computador para o estímulo da produção coletiva; incentivar os pais a participarem ativamente da construção do conhecimento de seus filhos; e disponibilizar novas ferramentas de aprendizado.

Para fazer parte do clube, o internauta deve acessar http://clubinhofaber.futuro.usp.br e se cadastrar, em casa ou na escola. Os professores têm acesso exclusivo à seção Atelier Virtual, que oferece atividades para serem realizadas durante as aulas ou disponíveis on-line, e contam ainda com a Sala dos Professores, com conteúdos programáticos que podem ser utilizados em sala.

Fonte: Portal da Propaganda - 13/11/08

11 de março de 2009

12 de março - Dia do Bibliotecário


CORDEL DO BIBLIOTECÁRIO de César Obeid


Peço a Deus inspiração
Pra ditar neste papel
De alguém que faz dos livros
O mais belo painel
Em um trabalho diário
Falo do bibliotecário
Nas minhas rimas de cordel.

Leitura é o universo
Que fascina multidões
Que dá asas para a vida
Nos liberta dos grilhões
Letras são seus santuários
São esses bibliotecários
Dos livros os guardiões.

Só através das leituras
Conhecerão meus segredos
Meus sonhos, minhas vontades
Meus caminhos, meus enredos
Minhas dores e alegrias
Sorrisos e fantasias
Minhas vontades e medos.

Com os livros são zelosos
E com eles têm ternura
Nos facilitam o acesso
Para o mundo da cultura
Uns dos livros têm ciúmes
Das frases amam os perfumes
Mas sempre amam a leitura.

Incentivam o leitor
Ao novo, ao desconhecido
A um mundo de palavras
E de sonho colorido
Seja homem ou mulher
Sempre descobre o que quer
O seu leitor mais querido.

Bibliotecários com livros
Os preservam e empilham
Ao caminho dos leitores
Os seus passos sempre trilham
A leitura é seu sabor
Quando ganham um leitor
Seus olhos e alma brilham.

Também sempre organizam
Todos os bancos de dados
E se responsabilizam
Por tê-los classificados
Informações armazenam
E nenhum querer condenam
Todos são orientados.

Às vezes o seu trabalho
Tem anônimo valor
Isso ao bibliotecário
Nunca, nunca causa dor
Sua luta é ganhar leitores
Ajudar pesquisadores
No efeito multiplicador.

Seus caminhos são precisos
Suas ações são necessárias
Sejam bibliotecas públicas
Infantis, comunitárias
Sejam aquelas populares
Ou então as escolares
Mesmo as universitárias.

Tem os das bibliotecas
Que são especializadas
Para uma área restrita
As coleções são voltadas
Novo mundo pode ver
Orientando o saber
Com pesquisas detalhadas.

Eles que nos facilitam
O encontro da informação
Mais do que arrumar estantes
É a total transformação
Da arte para ciência
Todo dia uma experiência
Entra em seu coração.

Comum é os bibliotecários
Promoverem oficinas
Exposições e sessões
De leitura superfinas
Encantando com histórias
Retiradas das memórias
Os meninos e meninas.

E na era da Internet
Em que tudo é progresso
E nesse mundo high-tech
Será que eles têm ingresso?
Não importa muito o meio
Eles ofertam o passeio
Pra todos terem acesso.

Mas não são somente flores
No dia dos bibliotecários
Muito trabalho estressa
E também baixo salários
Fazer os investimentos
Para os reconhecimentos
Sempre serão necessários.

Mas com amor vão levando
E nunca perdem o pique
O universo da leitura
Para eles são o tique
Lutam pra que a nação
Seja mais justa e então
Mais harmônica ela fique.

Vou parar o meu cordel
Com amor e alegria
Mas o verso bem rimado
Sempre, sempre prestigia
Quem adora os glossários
Salve os bibliotecários
Adeus, até outro dia.

PARABÉNS, QUERIDOS COLEGAS!

Salve Cesar Obeid pelo brilhante cordel.


3 de março de 2009

EAD promove a inclusão e inova em acessibilidade



PARABÉNS PROFª LIZANDRA! FICO FELIZ EM FAZER PARTE DESTE GRUPO.

Matéria publicada no Correio do Povo do dia 1º março de 2009.

Simone Lopes
Volta às aulas significa retomar estudos, pesquisas, atividades escolares, além de realizar visitas mais frequentes à biblioteca. Ao pensar este espaço, nossas mentes remetem-se às imagens de livros, mesas e cadeiras para apurar informações. No entanto, para a professora doutora Lizandra Estabel, que é coordenadora pedagógica do curso de especialização 'BIBLIOTECAS ESCOLARES E ACESSIBILIDADE', da FABICO/UFRGS, essa ideia vai muito além disso. E esse é um dos objetivos que o curso está desenvolvendo junto aos 35 alunos que integram o pós-graduação. Eles são oriundos de Porto Alegre, de cidades do interior do RS, e também de outros estados: Santa Catarina, Rio de Janeiro, Bahia, Ceará e Paraíba.
Conforme Lizandra, trata-se do primeiro curso, no país, na modalidade Ensino à Distância (EAD), que apresenta proposta diferenciada voltada a bibliotecários e professores que atuam nessa área. 'Nossa meta é a inclusão. É oferecer a todos a possibilidade de acesso e de uso das tecnologias da comunicação, ou seja, a acessibilidade para todos, com suas diferentes necessidades especiais', explicou. Lizandra salientou que a experiência em sala de aula contribuiu para a elaboração de um currículo que atendesse à demanda e ampliasse o acesso ao conhecimento. 'Esse processo de inclusão envolve desde a produção do material didático on-line, que é disponibizado em um ambiente EAD com diversas ferramentas – bate-papo, correio eletrônico, portfólio, entre outras, – até a construção de um espaço físico adaptado para cadeirantes e leitor de tela.
O curso começou em julho de 2008 e já teve dois encontros presenciais. O retorno das atividades EAD será em março. Há grande expectativa dos alunos e dos tutores, visto que serão finalizados os blogs iniciados no módulo anterior. 'Este processo é muito interessante, visto que o usuário acessa e ao mesmo tempo produz a informação. Esse leque de possibilidades e de troca é instigante', observou Lizandra. Segundo ela, no próximo módulo serão trabalhadas as disciplinas de acessibilidade e produção de mídias (áudio, imagem e todos os recursos da web, a partir de softwares gratuitos). A professora da Ufrgs lembrou que, na biblioteca, são armazenados todos os tipos de informação. 'Pretendemos expandir esse processo, tornando um acervo diversificado', destacou. 'Imagina quanto material é produzido nas escolas em diversas mídias e contextos e acaba se perdendo? Buscamos ampliar esse conceito e a prática do acesso e do uso da informação', ressaltou.