Escrito por Ilva Maule Dani
Quando somos crianças achamos que o mundo é feito de fantasias, brincadeiras e sorrisos. Sabemos quase nada e podemos tudo. Acreditamos num mundo cor de rosa, idealizamos muito e as pessoas que nos rodeiam nos proporcionam este fantástico mundo de fábulas.
Todos nos ajudam a tornar pequenos os obstáculos que se apresentam nas nossas vidas. Tudo é permitido. Fazemos amigos antes mesmo de saber o nome deles, criamos no nosso imaginário o ideal de viver. Sabemos que ser criança é ter o dia mais feliz da vida, todos os dias. Acreditamos no momento presente com tudo o que nos é oferecido, esperamos e confiamos.
Às vezes, choramos sem mesmo saber o porquê. Olhamos mas não percebemos os perigos.
Temos sempre um riso franco esparramado pelo rosto. Mesmo em dias de chuva, adoramos deitar e rolar na grama, olhar para o céu, ver figuras nas nuvens e criar nossas próprias histórias.
Às vezes, choramos sem mesmo saber o porquê. Olhamos mas não percebemos os perigos.
Temos sempre um riso franco esparramado pelo rosto. Mesmo em dias de chuva, adoramos deitar e rolar na grama, olhar para o céu, ver figuras nas nuvens e criar nossas próprias histórias.
Gostamos da casquinha do sorvete, de bolo de cenoura com cobertura de chocolate, de passar a ponta do dedo no merengue e lamber depois.
Colamos o nariz nas vidraças para espiar como está o dia lá fora.
Colamos o nariz nas vidraças para espiar como está o dia lá fora.
Sorrimos muito e fazemos sorrir.
Sempre temos uma pergunta na ponta da língua e queremos muito todas as respostas.
Vivemos rodeados de personagens imaginários, gostamos de quem olha no olho e fala baixo. Vivemos num mundo de fantasias.
Pedimos com os olhos.
Adoramos sentar na janela e detestamos a hora de ir para a cama.
Cantamos fora do tom e damos gostosas gargalhadas de quem nos corrige.
Adoramos sentar na janela e detestamos a hora de ir para a cama.
Cantamos fora do tom e damos gostosas gargalhadas de quem nos corrige.
Somos capazes de perdoar os amiguinhos. Anestesiar a dor do machucado com um simples beijo da mãe.
Detestamos relógios, sempre temos muita pressa e pouca paciência.
Por que para nós... Ser criança é andar confiante por caminhos difíceis e desconhecidos na ânsia de desvendar os mistérios... É gostar da brincadeira, do sonho, do impossível. É a ingenuidade restaurada no dia-a-dia de quem transforma seu pai em herói, ao reler as histórias de sua própria vida, narradas para a criança que o abraça, nas entrelinhas de um tempo que permanece imutável.
Detestamos relógios, sempre temos muita pressa e pouca paciência.
Por que para nós... Ser criança é andar confiante por caminhos difíceis e desconhecidos na ânsia de desvendar os mistérios... É gostar da brincadeira, do sonho, do impossível. É a ingenuidade restaurada no dia-a-dia de quem transforma seu pai em herói, ao reler as histórias de sua própria vida, narradas para a criança que o abraça, nas entrelinhas de um tempo que permanece imutável.
O importante mesmo é querer ser FELIZ!
Imagem: http://diariodani.blogs.sapo.pt
Nenhum comentário:
Postar um comentário